Primeiros relatórios indicam eleições pacÃficas no Mali
Atualizações pós eleições presidenciais, que aconteceram no dia 28 de julho, no Mali, indicam que a votação ocorreu pacificamente. Apesar das ameaças de violência, o dia acabou sem relatos oficiais de ataques. A agência de notícias Al-Jazeera noticiou um elevado número de eleitores na capital.
Um anúncio oficial sobre o resultado das eleições é esperado para sábado (03/08). Porém, a Al Jazeera já noticiou uma prévia do resultado: dos 27 candidatos, Ibrahim Boubacar Keita, ex-primeiro ministro da década de 1990, aparece como favorito. Seu grande rival é Soumaila Cisse, fundador da União pela República e Democracia (URD).
Pessoas distantes da capital Bakamo se viram incapazes de votar porque não estavam na lista de eleitores divulgada pelo governo. No entanto, apesar disso e de que alguns postos de votação abriram mais tarde, a embaixadora dos Estados Unidos no Mali, Mary Beth Leonard, disse à BBC, "Havia muitas dúvidas (sobre as eleições). Mas isso já passou".
O segundo turno das eleições está previsto para agosto. Para o primeiro turno, foram enviados mais de 11 mil soldados da ONU, auxiliados pela polícia local, na vigilância dos espaços durante e após as eleições. A União Europeia também enviou 90 observadores ao país para acompanhar o processo eleitoral. Havia um grande temor de que facções rebeldes guerrilheiras causassem problemas às vésperas e no próprio dia da eleição.
A esperança é que as eleições abram caminho para um sistema político que honre a liberdade religiosa e que permita a influência da Igreja nas esferas sociopolíticas. Quando a crise estourou no Mali, os cristãos foram forçados a deixar a região norte, desfazendo a área conhecida pela presença cristã. Até então, os cristãos não retornaram para suas casas.
Pessoas distantes da capital Bakamo se viram incapazes de votar porque não estavam na lista de eleitores divulgada pelo governo. No entanto, apesar disso e de que alguns postos de votação abriram mais tarde, a embaixadora dos Estados Unidos no Mali, Mary Beth Leonard, disse à BBC, "Havia muitas dúvidas (sobre as eleições). Mas isso já passou".
O segundo turno das eleições está previsto para agosto. Para o primeiro turno, foram enviados mais de 11 mil soldados da ONU, auxiliados pela polícia local, na vigilância dos espaços durante e após as eleições. A União Europeia também enviou 90 observadores ao país para acompanhar o processo eleitoral. Havia um grande temor de que facções rebeldes guerrilheiras causassem problemas às vésperas e no próprio dia da eleição.
A esperança é que as eleições abram caminho para um sistema político que honre a liberdade religiosa e que permita a influência da Igreja nas esferas sociopolíticas. Quando a crise estourou no Mali, os cristãos foram forçados a deixar a região norte, desfazendo a área conhecida pela presença cristã. Até então, os cristãos não retornaram para suas casas.